O pesadelo começou há cerca de um mês, no dia 16 de setembro, quando Ramin e sua namorada, Heike Dorsch (de 37 anos) fizeram uma parada da ilha de Nuku Hiva, no oceano Pacífico.
O casal pretendia dar a volta ao mundo de barco e parou para participar de uma caça tradicional na ilha de 2.000 habitantes.
No entanto, Ramin desapareceu durante a caçada ao lado do guia local Henri Haiti, que voltou ao encontro da mulher dele, a amarrou e depois a violentou sexualmente. Heike eventualmente conseguiu escapar e avisou a polícia sobre o ocorrido.
Segundo o Daily Mail, na última quarta-feira (12) a polícia encontrou pedaços de ossos e dentes em uma pilha de cinzas no meio da floresta e acredita que os fragmentos possam pertencer a Ramin. De acordo com as autoridades, Haiti é suspeito de ter devorado o Ramin e depois ateado fogo no que sobrou de seu corpo.
Os restos mortais já foram enviados para análise de DNA em Paris, mas comparações com moldes dentários enviados pelas autoridades alemãs já confirmam que os dentes pertenciam mesmo a Ramin.
De acordo com o jornal alemão Bild, a imprensa local diz que Henri Haiti é um “conhecido como um canibal” na região e a polícia está certa de seu envolvimento no crime. Enquanto isso, o Ministério de Relações Exteriores e a polícia federal alemã anunciaram que estão acompanhando de perto as investigações.
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